
Lei do Tempo
“Qualquer tempo-espaço é uma realidade criada pela mente: um conjunto de padrões codificados que organizam diferentes níveis da realidade de modo sistemático. Neste sistema, o ser humano é um componente organizador instrumentado pela inteligência cósmica”.
260 Chaves para Synchronotron | Chave 13.6
Não estamos sozinhos aqui. Fazemos parte de uma grande orquestra galáctica que toca os sons universais em pura harmonia. Nós somos uma nota musical da grande balada da Vida. Entender e sentir a vibração desse som faz da nossa vida uma dança fluida e leve. Leilane Mott, Kin 258.
Deja’vù, “hoje o dia passou rápido demais”, sonhos “premonitórios”, “transmissão de pensamento”, “nossa, estava pensando exatamente nisso agora!”, “pensei em você e você me ligou!”.
Essas e outras expressões, impressões, sensações que nós temos ou que já ouvimos alguém falar são indicativos de que o tempo que contamos no calendário não é o mesmo tempo que percebemos a partir da nossa própria experiência cotidiana.
E é isso mesmo! O Tempo não é o tempo do calendário. O Tempo é uma experiência, e não uma contagem mecanizada. O Tempo é informação, e não uma linha reta entre passado e futuro. A vida não se mede no calendário. A vida é experienciada. Essa experiência é o Tempo.
E a chave mágica para acessar o Tempo é manter a mente ancorada no momento presente – o agora. É no agora que as conexões acontecem e as informações chegam.
O agora define o aqui, e este é o único lugar, o momento presente, em que podemos acessar todas as informações. É também no Agora que podemos integrar e ressignificar experiências já vividas e também aquelas ainda não manifestadas no plano tridimensional (plano “físico”).


Tempo, Mente e Calendário
A forma como você conta o Tempo define a sua Mente

Partimos então de um ponto localizado em outro tempo: a instituição do atual calendário gregoriano como organizador da vida em sociedade.
A história do atual calendário gregoriano remonta ao ano de 1582, quando foi instituído oficialmente pelo Vaticano, através do Papa Gregório XIII – a partir da modificação de versões então utilizadas – e passou a governar praticamente toda a humanidade até os dias atuais.
Neste calendário o padrão é irregular e desconectado dos fluxos naturais, com meses de 28, 29, 30 e 31 dias, e ainda com nomes que não correspondem à contagem – como Novembro, por exemplo, que é o mês 11 e faz referência ao número 9.
Este é o padrão que molda a organização, a cultura e a mente de cada pessoa há muitos séculos, gerando um padrão mental em desarmonia e uma cultura social com valores que não estimulam o fluxo natural da vida – o que afeta diretamente a forma como as pessoas encaram o seu cotidiano, pois o calendário influencia nossas vidas cotidianas de forma direta – fato que causa grandes distorções no organismo humano, como doenças físicas e emocionais em decorrência do estilo de vida ligado a este calendário.
Um calendário é, portanto, um macroorganizador social. Mas um macroorganizador não é, necessariamente, um calendário.
A palavra calendário origina-se de “calenda” = livro de cobrança de impostos. Isto significa que instituir um macroorganizador balizado na sistemática de cobrança de impostos está diretamente ligado à criação de uma mentalidade e cultura social atreladas ao valor do dinheiro.
Por outro lado, quando resgatamos a cultura de povos ancestrais, constatamos a utilização de macroorganizadores balizados nos ritmos naturais, normalmente relacionados com os ciclos lunares e solares. Macroorganizadores deste tipo criam uma mentalidade e cultura social ligadas ao valor da vida.
A vida em seu mais amplo sentido.

Somos feitos da mesma matéria da Natureza
e, portanto, somos também Natureza, e um macroorganizador balizado nos ciclos da Natureza é, logicamente, uma ferramenta pró vida em todos os seus aspectos.
Aprofundando um pouco mais este pensamento, quando olhamos para qualquer criação da Natureza como, por exemplo, o mar, as montanhas, o Sol, os lagos, os pássaros, percebemos que todas são criações belas e harmoniosas.
Na Natureza tudo é perfeitamente orquestrado para a beleza e a manutenção harmônica da vida. Assim, esta beleza e harmonia são a própria representação da Arte. A Arte da Vida. A Arte de tudo o que é belo e harmonioso.
E aqui retornamos ao macroorganizador balizado nos ritmos naturais: ele sincroniza todas as formas de vida com esses ciclos naturais, criando uma orquestra perfeita e harmônica onde o valor é a própria Arte.
E então assim ele é denominado: Sincronário.
Aqui, o tempo é a arte. T(E) = Arte.
Aqui não medimos mais a nossa Vida com base nos valores do dinheiro.
Aqui experienciamos a Vida com base na Arte.
Aqui não temos Calendário – frequência 12:60.
Aqui temos Sincronário – frequência 13:20. Um padrão que harmoniza a mente humana e ancora a presença no agora.


